domingo, 8 de janeiro de 2017

Seja no céu, seja no inferno!

   A expectativa de uma Nação cresce a cada dia que passa nesse início de 2017. Muito pelo mal costume da torcida, que era alimentada com contratações, por vezes, inconsequentes e fadadas ao insucesso. Hoje, a torcida se ilude com muito mais com notícias mal interpretadas ou especulações de origem duvidosas do que com a própria direção rubro-negra. Acompanhar a FlaTT é para poucos. É uma avalanche de sentimentos, que vai desde a certeza do título mundial até o pessimismo de ser chacota do arqui-rival de novo. 
   De fato, a torcida reage com paixão, vide a história recente do Felipe Mello. Tentativas frustradas nas contratações de Marinho, Tardelli e outros, esquentam o ânimo de muitos. Pressão monstro em cima da diretoria e questionamento da administração de EBM. Apesar de que, há cerca de uma semana, a contratação de Conca ter sido motivo de diversos memes com o rosto de EBM e de Rodrigo Caetano como os "caras" do clube. É uma grande montanha russa a reação da torcida. 
   Paradoxalmente, encontra-se Zé Ricardo. Sereno em suas declarações, ciente de que não tem muita força ainda, parece estar bem ciente do que precisa fazer. Muito diferente dos discursos dos técnicos medalhões do Brasil, com justificativas e teorias ultrapassadas. E parece ter sabedoria de que ainda não tem cacife para impor grandes mudanças nas estruturas táticas de um clube como o Flamengo. 
  Talvez esse seja o ano que lhe dê essa credencial.
  Mas, além de Zé Ricardo, EBM e Rodrigo Caetano carecem de algo em comum: resultado.
   E resultado para a torcida só existe um: 
   Título.

SRN

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